Crónicas Recentes

Bufete Fase@2016-12-29

12 de maio de 2011. Véspera do dia da Nossa Senhora de Fátima. A Irmandade está como sempre incógnita à espera para entrar no Bufete Fase. E se alguém chegasse ao exíguo 1147 da Rua de Santa Catarina e pedisse uma mesa para 13? Gargalhada geral. Ou, em fins de 2016, um "Mega-LOL" e uns quantos bonequinhos amarelos (ou de outra etnia qualquer). Mas a verdade é que, 5 anos e meio depois, ninguém se ri. Só há o pensamento geral dos que estão atrás "Lá vamos nós esperar como o caraças".

Paquete@2016-12-08

Já estava decidido há algum tempo e o dia chegou, a Irmandade voltaria a publicar e iniciaria uma nova temporada. Imaginamos que seria assim algo apoteótico, cheio de gente a aplaudir, aos gritos e nós chegaríamos num carro tipo limousine que parava em frente ao restaurante, um senhor de chapéu abria a porta traseira do carro, a “imagem” passa a câmara lenta, inicia-se a música do Star Wars, a Irmandade sai do carro e a multidão tenta agarrá-los e abraçá-los mas o cordão de seguranças consegue evitar, há miúdas desmaiar de emoção,….

Guarda-Sol@2012-08-18

Pela terceira vez a Irmandade desloca-se à terra dos Pescadores para se provar enganada nas outras experiências Poveiras. Aos adeptos desta variante, pedimos desde já desculpas, mas à terceira é de vez e enquanto nos lembrarmos destas, na Póvoa só peixe fresco ou costelinhas.

Porto Beer@2012-06-12

Dia de Europeu de Futebol, a Irmandade lá se junta para provar mais uma Francesinha desconhecida.
Situado num importante e moderno complexo hoteleiro da Avenida da Boavista, o aspecto do Porto Beer não engana: é uma cervejaria mas com ar requintado, muita luz, mobiliário moderno e funcionário à porta a receber os clientes. Quais clientes? Bom, essencialmente, nós. Não comentamos, mas os nossos olhares cruzaram-se, enquanto pensávamos “Vamos inchar”.

Pajú@2012-05-25

A Irmandade desta feita visitou um ponto de paragem obrigatório para o Porto boémio. O Paju alimenta estômagos sem relógio há muitos anos. Ali escondido na Rua Faria Guimarães, mesmo à porta do tunel, como que a dizer - “não comias qualquer coisa quente antes de saíres da cidade?”.
Lembro-me de em outros tempos lá ter ido com uns amigos, a meio de uma noite já longa, para comer um arroz de cabidela, em horas já mais perto do pequeno almoço do que do jantar. Mas francesinha foi a primeira vez, para mim e para os outros presentes.

Manjar das Francesas@2012-05-05

Início de uma agradável noite de Sábado e a Irmandade desloca-se a mais uma viagem para Norte, a descobrir os sabores que a Póvoa de Varzim reserva para nós.
Temos sempre um sentimento especial, algo contraditório, quando nos deslocamos para fora do Porto comer Francesinha. Por um lado Francesinha que é Francesinha, é feita à nossa moda e ponto final. Por outro, vamos com a esperança de encontrar um sabor diferente, um trunfo na manga que nos faça alargar o nosso leque de recomendações.

Café Novo@2012-04-20

Ali a espreitar para a Praça da República a fazer esquina para a Rua da Boavista está o Café Novo, o local escolhido para uma degustação de almoço. Apesar do nome, por esta casa passaram já muitas primaveras.
Embora não saiba a sua idade, está ali desde que me lembro, e mais não fosse a decoração e o mobiliário indicam facilmente que já não vai para novo, apesar obviamente de ser Novo.